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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
24/04/1996 |
Data da última atualização: |
24/04/1996 |
Autoria: |
CHRISTOFOLETTI, A.; QUEIROZ NETO, J. P. |
Título: |
Notas preliminares sobre a area de Campo Alegre (SP). |
Ano de publicação: |
1963 |
Fonte/Imprenta: |
Ciencia e Cultura, v.15, n.3, p.182, set. 1963. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo de comunicacao. |
Conteúdo: |
A area de Campo Alegre esta situada a oeste da cidade de Itirapina, estando limitada ao sul pelos esporoes avancados da serra de Itaqueri, ao norte pelas vertentes meridionais da serra de Sao Carlos e a leste pela serra de Santana. A oeste os seus limites nao sao bem definidos. A cobertura vegetal e composta por cerrado, campos sujos e limpos que recobrem extensas baixadas e colinas suaves esculpidas em amterial arenoso. A estrutura esta ligada a do Planalto Basalico. As caracteristicas climaticas mostram um clima que pode ser classificado como Cwa, segundo Koppen, ou como tropical de altitude, segundo Lysia M.C. Bernardes. Na area existem pequenas bacias hidrograficas que nascem na serra de Itaqueri e Santana, indo desembocar no ribeirao do Feijao. Os solosencontrados sao arenosos, vermelhos e profundos no alto das colinas, enquanto nas varzeas sao hidromorficos e organicos. A area esta em nivel altimetrico inferior ao da serra de Santana, embora morfologicamente interligada. A concentracao das duas vagas erosivas, a da Depressao Periferica e a remontante dos cursos consequentes do reverso do Planalto, constitui o ponto de uniao entre ambas. Todavia, a de Campo Alegre, cortada pelos cursos d'agua, ao contrario da de Santana que e um dispersor, foi mais aplainada em funcao de um nivel de base local mais proximo e mais estavel. Regiao que comecou a se individualizar com o entrosamento das duas vagas erosivas, adquiriu as suas feicoes principais no decorrer do Terciario e foi retocada no Quartenario. Desde o... MenosA area de Campo Alegre esta situada a oeste da cidade de Itirapina, estando limitada ao sul pelos esporoes avancados da serra de Itaqueri, ao norte pelas vertentes meridionais da serra de Sao Carlos e a leste pela serra de Santana. A oeste os seus limites nao sao bem definidos. A cobertura vegetal e composta por cerrado, campos sujos e limpos que recobrem extensas baixadas e colinas suaves esculpidas em amterial arenoso. A estrutura esta ligada a do Planalto Basalico. As caracteristicas climaticas mostram um clima que pode ser classificado como Cwa, segundo Koppen, ou como tropical de altitude, segundo Lysia M.C. Bernardes. Na area existem pequenas bacias hidrograficas que nascem na serra de Itaqueri e Santana, indo desembocar no ribeirao do Feijao. Os solosencontrados sao arenosos, vermelhos e profundos no alto das colinas, enquanto nas varzeas sao hidromorficos e organicos. A area esta em nivel altimetrico inferior ao da serra de Santana, embora morfologicamente interligada. A concentracao das duas vagas erosivas, a da Depressao Periferica e a remontante dos cursos consequentes do reverso do Planalto, constitui o ponto de uniao entre ambas. Todavia, a de Campo Alegre, cortada pelos cursos d'agua, ao contrario da de Santana que e um dispersor, foi mais aplainada em funcao de um nivel de base local mais proximo e mais estavel. Regiao que comecou a se individualizar com o entrosamento das duas vagas erosivas, adquiriu as suas feicoes principais no decorrer do Terciario e foi ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Campo Alegre; Sao Paulo. |
Thesagro: |
Cerrado. |
Thesaurus Nal: |
Brazil. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
30/05/2021 |
Data da última atualização: |
16/07/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GABIRA, M. M.; STUEPP, C. A.; WENDLING, I. |
Afiliação: |
MÔNICA MORENO GABIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; CARLOS ANDRÉ STUEPP, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA; IVAR WENDLING, CNPF. |
Título: |
Sobrevivência e desenvolvimento vegetativo inicial de enxertos de matrizes selecionadas de araucária. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: EVENTOS ARAUCÁRIA: PESQUISA, INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS PARA SISTEMAS DE PRODUÇÃO, ERVA-MATE XXI: INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS PARA O SETOR ERVATEIRO, 2020, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2021. |
Páginas: |
p. 17. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 344). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo. |
Conteúdo: |
A enxertia de araucária possibilita a produção precoce de pinhões e é uma alternativa para o estabelecimento de pomares da espécie. Entretanto, são necessários estudos aprofundados acerca dos fatores que influenciam no sucesso dessa técnica. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do sexo e da procedência das matrizes de araucária na sobrevivência e crescimento vegetativo dos enxertos. O experimento foi realizado no município de Ivaí, PR, com porta-enxertos de origem seminal. Os porta-enxertos foram produzidos em recipientes de 3.780 cm³, estando com 18 meses na época da enxertia. Os enxertos foram retirados de matrizes selecionadas em jardim clonal de campo localizado em Colombo, PR, com diferentes sexos e procedências (São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul). A enxertia foi realizada utilizando a técnica de borbulhia de placa e as plantas foram mantidas em ambiente sombreado com tela de polietileno. A sobrevivência foi avaliada aos 60, 90, 120, 150 e 180 dias após a enxertia. Aos 120, 150 e 180 dias, foram avaliados a porcentagem de enxertos brotados, número de brotações/enxerto e comprimento médio de brotações. Houve diferença significativa (p < 0,05) entre as matrizes para as variáveis, com a sobrevivência aos 180 dias variando entre 96% para as matrizes F36 (PR) e F29 (SP) e 46% para as matrizes F6 (PR) e F15 (MG). Houve diferenças significativas na sobrevivência e desenvolvimento vegetativo inicial dos enxertos entre as matrizes neste experimento sem, no entanto, haver relação com o sexo ou região de procedência da matriz. MenosA enxertia de araucária possibilita a produção precoce de pinhões e é uma alternativa para o estabelecimento de pomares da espécie. Entretanto, são necessários estudos aprofundados acerca dos fatores que influenciam no sucesso dessa técnica. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do sexo e da procedência das matrizes de araucária na sobrevivência e crescimento vegetativo dos enxertos. O experimento foi realizado no município de Ivaí, PR, com porta-enxertos de origem seminal. Os porta-enxertos foram produzidos em recipientes de 3.780 cm³, estando com 18 meses na época da enxertia. Os enxertos foram retirados de matrizes selecionadas em jardim clonal de campo localizado em Colombo, PR, com diferentes sexos e procedências (São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul). A enxertia foi realizada utilizando a técnica de borbulhia de placa e as plantas foram mantidas em ambiente sombreado com tela de polietileno. A sobrevivência foi avaliada aos 60, 90, 120, 150 e 180 dias após a enxertia. Aos 120, 150 e 180 dias, foram avaliados a porcentagem de enxertos brotados, número de brotações/enxerto e comprimento médio de brotações. Houve diferença significativa (p < 0,05) entre as matrizes para as variáveis, com a sobrevivência aos 180 dias variando entre 96% para as matrizes F36 (PR) e F29 (SP) e 46% para as matrizes F6 (PR) e F15 (MG). Houve diferenças significativas na sobrevivência e desenvolvimento vegetativo inicial dos enxertos entre as matrizes ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Enxertia; Silvicultura clonal. |
Thesagro: |
Araucária; Madeira; Pinhão. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/223541/1/EmbrapaFlorestas-2021-AnaisErvamateEAraucaria-Documentos344-pg19.pdf
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Marc: |
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